"...Ser e estar no mundo nos impulsiona a uma busca constante por respostas que nos deem sentido, ao nosso existir, e quando as encontrarmos, lá estaremos re-elaborando outras questões. Essa sede de infinito nos faz transcender.
O importante é trazermos em nós a marca da singularidade. Por mais próximos que sejamos na aparência de outrem, ou até mesmo na essência da manifestação do nosso ser, somos únicos. E eis, assim, a grandeza da beleza do ser quem somos.
Aceitar-se como pessoa, compreender-se e amar-se profundamente são pressupostos básicos da construção da felicidade..."
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